Este vídeo foi produzido com o intuito de promover a votação que elegeria o Cristo Redentor como uma das sete maravilhas modernas do mundo. Foi feito o uso do chroma-key e um aluno do curso de Publicidade e Propaganda da FURB é o interlocutor. Ao final, em forma de caracteres é apresentado o site para que o mesmo seja acessado e o internauta possa votar no monumento carioca.
O Cristo está localizado no topo do morro do
Corcovado, no bairro do Alto da Boa Vista. De braços abertos, a estrutura tem
uma das melhor vistas da cidade do Rio de Janeiro desde o ano de 1931. Quando inaugurado, suas luzes foram acesas
diretamente da cidade de Roma através de um transmissor que levou a corrente
elétrica de Dorchester, na Inglaterra até o bairro Jacarepaguá.
Até recentemente, a única forma de chegar ao local da estátua
era caminhando e isto se mostrou uma barreira aos deficientes físicos. Em 2002
houve uma grande revitalização em todo o complexo do morro e o
acesso passou a ser bem mais fácil; através de três elevadores panorâmicos e
quatro escadas rolantes. Outra forma de acessar o Cristo Redentor é subindo com
a linha férrea Cosme Velho.
O monumento já foi retratado em várias obras cinematográficas, sendo a mais famosa delas o longa metragem 2012. Neste filme o ícone é visto sendo destruído por uma onda devastadora. O canal History também o retratou na série "O Mundo sem Ninguém" após 250 anos desabando por falta de manutenção. Frequentemente o Cristo Redentor também é utilizado pela Rede Globo em suas produções através de cenas aéreas, como uma imagem de passagem de cena.
Por Nicolas Marlon Stychnicki
O monumento já foi retratado em várias obras cinematográficas, sendo a mais famosa delas o longa metragem 2012. Neste filme o ícone é visto sendo destruído por uma onda devastadora. O canal History também o retratou na série "O Mundo sem Ninguém" após 250 anos desabando por falta de manutenção. Frequentemente o Cristo Redentor também é utilizado pela Rede Globo em suas produções através de cenas aéreas, como uma imagem de passagem de cena.
Por Nicolas Marlon Stychnicki
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