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O primeiro desafio foi constituir uma ideia em que todos os integrantes do grupo estivessem de acordo em produzir. Partimos do princípio de que todos gostavam de música, em destaque o gênero rock. Quando juntamos os conceitos de revista e rock logo pensamos na revista Rolling Stone, conhecida mundialmente.
Para fazermos a fotografia em laboratório tivemos que buscar referências de poses e acessórios em outras fotos, após isso focamos em uma pose clássica de músico de bar tendo guitarra e jaqueta de couro como acessórios.
Então começou a produção. Como estávamos em um grupo de três integrantes cada um teria uma função específica que seriam, respectivamente, modelo, fotógrafo e assistente.
Tivemos dificuldades como qualquer outro aluno teria por não ser um profissional da área. Luz, pose e edição foram as principais dificuldades enfrentadas, buscando sempre o aperfeiçoamento didático, afinal, a prática leva a perfeição.
Após a produção tivemos que partir para a fase de pós-produção, vulgo edição, tínhamos um foto muito vazia, apesar de, modéstia parte, muito boa, não poderia compor a capa de uma revista somente o material cru. Passamos a foto por uma sessão intensa de edição em um software específico para tal fim, denominado Photoshop na sua versão CC.
A foto passou por processos de nivelamento de contrastes, matriz e saturação. Os textos fictícios, com fins de dar uma descontraída no clima tenso de correção, foram adicionados também no Photoshop. Procuramos referências em outras capas da Rolling Stones e formamos nosso layout.
Como tudo na vida, tiramos experiências e lições daquilo que fizemos, adquirimos um maior domínio sobre a câmera, suas funções, luzes, efeitos e não menos importante o trabalho em equipe que foi aprimorado.
Para nossa alegria tivemos um maravilhoso dez como nota pelo nosso esforço e criatividade. Conseguimos com êxito entregar exatamente o que o professor propôs para a turma. A mesma capa foi postada no perfil do Facebook de um dos integrantes, trazendo mais prestígio e elogios ao trabalho.
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