12 de mai. de 2015

Como dar vida ao grão de café através de uma foto?

Por Alan Souza e Rosângela Burille.


Você já pensou como conseguir exalar sabor através de uma foto? Essa foi a verdadeira intenção deste trabalho. Era uma ideia que pairava no ar, mas não se  podia  prever o resultado.

Na aula de Fotografia foi  lançado  um  desafio: escolher um determinado tema, produzir uma foto still,  em estúdio e trabalhar contra o tempo.

A ideia adotada foi resultado  de um brainstorming e a opção foi fotografar o produto Café, sinônimo de  brasilidade, rusticidade e sabor.

Era preciso exalar a verdadeira  essência  do café através da imagem. Quanta responsabilidade!



Explorar um produto com tamanha  credibilidade, detentor de uma posição de destaque no mundo dos negócios e com presença  marcante  na vida de cada brasileiro.

Era preciso elaborar, um  cenário que interpretasse a  linguagem da mensagem publicitária, a ser transmitida.

Dada a largada,  começava  a busca dos materiais  (E agora? Como transformar tudo isso  em   cenário?). A difícil montagem exigiu paciência,  desempenho e uma considerável produção. Depois de várias tentativas, entre erros e acertos,  chegou-se a um resultado desejável. (Ufa! Até quem enfim).

Com cenário pronto,  era hora de montar  a iluminação . Os problemas apenas começavam. Não se imaginava o que vinha pela frente. Surgiram as primeiras dificuldades,  no posicionamento,  para encontrar  a iluminação  ideal . Dois  pontos de luz , com auxílio de sombrinhas, direcionavam  a luz para o  ponto a ser destacado.

Como se não tivesse problemas suficiente, havia um certo angulo para ser encontrado. (saudades das aulas de matemática!)

A ideia principal do ensaio foi apresentar, através de um cenário rustico e harmonioso,   a mensagem subjetiva da produção.

Bem, obviamente os artifícios do photoshop nos deram um reforço. Tudo para valorizar ainda mais o tratamento de imagem. Filtros foram  usados, realçando a incidência de luz sobre formas,  cores e texturas do cenário,

A palidez das espigas dava leveza ao rústico da juta e  o  branco da cerâmica, com sua neutralidade, fortalecia a imponência do café.

E a parede?
Ah! A parede teve seu papel protetor, amparando todos os outros elementos em uma  imagem harmoniosa.

E o cheirinho do café pairava no ar.

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