14 de mai. de 2015

S.O.S, Publicitários em Experiência no Estúdio

Por Letícia Seubert e Mateus Alves



Tão assustados quanto o moço que abre o áudio acima estávamos nós ao criar nossas primeiras produções radiofônicas individuais. Tendo como base um curso lecionado na FURB colocamos as mãos e ouvidos à obra para construir um spot digno de publicitários esforçados.



Mas afinal, o que é esse tal de spot? Bem, é uma peça utilizada para muito conteúdo para ser transmitido em um tempo de geralmente 30 segundos. Ideal para falarmos sobre todas as informações que os estudantes precisam saber ao escolher seu futuro.

Ao iniciarmos o trabalho de roteiro a dúvida de como tornar biomedicina tão interessante quanto ela realmente é foi um enorme desafio. Sim, podemos estar no quarto semestre de publicidade e propaganda, porém estar diante de um laboratório profissional foi intimidador. A solução foi colocarmos nosso próprio jeito jovem no conceito. Optamos por dar um ar divertido acrescentando logo no inicio uma cena inusitada onde uma pessoa desesperada pede por socorro de um biomédico. Nada mais engraçado que brincar com um clichê da medicina para ressaltar o quão necessário é o trabalho dos nossos profissionais escolhidos para auxiliar todos os outros.

A próxima etapa consistiu em um momento digno de locutores de emissoras conceituadas. É impossível não se sentir importante enquanto todos no estúdio param oque fazem para escutar nossas vozes. Desesperadas, graves e descontraídas cada pessoa foi selecionada com cuidado para fazer jus ao espirito dos personagens. Podemos dizer que grandes provas de amizade foram dadas entre nós ao esforço coletivo de encontrar a voz ideal. Amigos são para os momentos tristes, felizes e de gravação na aula.

É agora que nos perdemos em um mar de nomes de arquivos pouco explicativos. Vasculhando pastas e pastas de efeito sonoros passamos por áudios inesperados até encontrar os perfeitos pratos quebrando, multidões berrando e o fundo musical igual a aquela batidinha insistente em nossas cabeças.

Quando finalizamos a edição e pensamos que as emoções fortes haviam terminado uma surpresa tecnológica decidiu dar um “Oi”. Precisamente falando, achamos que o próprio sistema de edição ficou tão surpreso com o nosso talento que desmaiou, deu pane total, não quis funcionar na hora da apresentação.

Com uma mistura de compreensão juntamente com rapidez dos monitores envolvidos, temos orgulho de mostrar praticamente em primeira mão aqui neste post o resultado das noites de terça passadas em sala. Pode ouvir quantas vezes quiser, viu?

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