18 de out. de 2015

Cinquenta Tons de Cinza, do livro para o filme.

Por Carol Louise Probst e Larissa Machado



O furacão Cinquenta tons de cinza, fenômeno editorial global com a vendagem mais rápida da história, repete seu desempenho inédito no mercado brasileiro. Em menos de quatro meses, os livros que compõem a trilogia adulta ( "Cinquenta Tons de Cinza", "Cinquenta Tons mais Escuros" e "Cinquenta Tons de Liberdade") escrita pela britânica E. L. James ocupam as três primeiras posições em todas as listas de mais vendidos e somam 2.370.000 exemplares comercializados, ou seja, a cada minuto 13 livros são vendidos no Brasil. (dados editora Intrínseca Dez/2012)



Cinquenta Tons de Cinza traz uma história romântica sexual, que se passa nos Estados Unidos. Anastasia Steele, jovem estudante de 21 anos, está prestes a se formar na faculdade, mora com sua amiga Kate e a pedidos dela entrevista o jovem bilionário Christian Grey para o jornal da faculdade. Ana sabe que Christian tem seus segredos, mas não imagina que logo irá descobri-los.

O estilo de vida dos dois personagens é extremamente diferente, Ana é uma mulher de 21 anos que esta terminando a faculdade, romântica, delicada e virgem. Christian é um homem de 26 anos, CEO da Grey Enterprises Holdings, controlador, bilionário e é praticante de BDSM (boundage, dominação e disciplina, submissão e masoquismo). No livro O Sr. Grey, apresenta a Srta. Steele o universo sexual dele. Não demora muito para que eles embarquem num intenso e sensual caso de amor.

Com o sucesso da trilogia no mundo inteiro o primeiro longa-metragem do livro foi lançado em fevereiro de 2015. Em uma entrevista ao Fantástico os atores falam um pouco sobre a produção das cenas de sexo e como lidavam com a situação.

Muitos criticam a história por conter cenas sexuais mas, a autora defende o livro afirmando que não se trata apenas de uma história de sexo, mas sim de um romance intenso envolvendo um estilo diferente de se ter prazer. Sobre a satisfação dos fãs, como todo "livro que vira filme", as críticas giram em torno de o longa ter cortado cenas que o público achava importante ou que se decepcionaram por não ter as suas partes preferidas. Apesar das criticas, o sucesso do filme foi extraordinário e ultrapassou os US$ 500 milhões em bilheterias do mundo todo.

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