26 de set. de 2017

Fotografia Splash: da água para a câmera

Por Douglas Eduardo Raasch, Eduardo Oderdeng e Giovani Mazzi Neto

Nos dias atuais com o crescente desenvolvimento das tecnologias, a grande maioria das pessoas tem acesso a uma câmera fotográfica, seja por uma câmera digital ou por um celular. Mas e as câmeras profissionais, será que todos sabem das milhares ferramentas e funções que existem nelas? É o que veremos a seguir.

Hoje em dia é muito comum vermos diversas fotos no mundo da internet, a grande maioria feita por câmeras frontais de celulares, as famosas selfies. Mas o mundo da fotografia vai muito além de uma simples foto feita pelo celular, não que o celular seja uma plataforma ruim para esse tipo de atividade, longe disso, muitas vezes ele é um grande “quebra galho” para quem quer ter suas fotos de uma maneira simples e rápida.

A maioria das pessoas não sabem das diversas opções que uma câmera digital profissional oferece, muitas vezes por terem que fazer cursos para aprender e entender um pouco mais sobre esse assunto, porém as varias opções de fotos que podemos fazer com uma câmera digital profissional podem lhe impressionar, principalmente pela configuração analógica que ela pode lhe oferecer.



Além das funções que lhe permitem escolher desde a quantidade de luz presente na foto, até a velocidade que a foto é tirada. Uma câmera digital profissional possibilita o uso de diversas técnicas para tornar uma foto muito mais que um simples click. Sendo assim, falaremos um pouco sobre uma técnica em especial, a técnica Splash que tivemos a oportunidade de trabalhar no semestre passado, na disciplina de Fotografia II, em nosso curso de Publicidade & Propaganda na Universidade Regional de Blumenau.

Na fotografia existem muitas técnicas fotográficas, sendo uma destas a técnica de Splash. Esta é uma técnica que exige muito conhecimento do fotografo, e cuidado! Pois equipamentos elétricos e agua não são uma boa combinação, o estúdio também deve ter certa preparação pois essa técnica causa muita bagunça.
Esta técnica tem como evidencia congelar os movimentos da água, através do tempo de abertura do obturador, e da velocidade da abertura do obturador, compatível para o mesmo. Existem profissionais que usam meios tecnológicos para a realização desta técnica, sendo lacres e sensores de disparo por efeito sonoro. Uma curiosidade deste método, é que nenhuma fotografia será igual a outra, sejam pelas gotas da água em suas posições, pelo nível de líquido do recipiente, ou até mesmo pelo ambiente ficar molhado e uma diversidade de eventuais problemas.

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