24 de out. de 2017

Intercâmbio: A realização de um sonho

Por Giovani dos Santos, José da Silva e Tainá Amorim


Em janeiro deste ano, a acadêmica Tainá de Zutter Amorim realizou seu sonho de fazer um intercâmbio. Ela ficou três semanas morando na casa de uma família de judeus em Toronto, no Canadá. Na casa viviam com ela, mais quatro pessoas, sendo uma delas um intercambista coreano.



Na época da sua viagem era inverno e foi a primeira vez que Tai presenciou a neve. E o clima da cidade era muito variável, no seu último dia da viagem -e que também era seu aniversário-, pode presenciar um nascer do sol incrível quando estava caminhando em direção ao ponto de ônibus para ir até a escola. Pela manhã ela estudava inglês na escola Quest Language, e a tarde fazia passeios com seu grupo de intercambistas que foram pela mesma agência que ela, a World Study. Entre os pontos turísticos que conheceu, está o Toronto Zoo, Museu Royal de Ontário, e a CN Tower.

A CN Tower é o principal cartão postal de Toronto, onde há uma torre com 550 metros de altura, sendo a terceira torre mais alta do mundo. Nela há um restaurante que a cada 72 minutos dá uma volta completa de 360º e você quase nem sente o movimento. E ainda, é considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis. Outra curiosidade é que ela possui a escada mais longa do mundo, com 1.776 degraus.

Além dos lugares, também provou as comidas tradicionais, como poutine que é feito de batata frita coalhada de queijo cheddar, cobertos com molho de carne. Também o doce bevertail, que é em formato de rabo de castor, com diversos sabores: Nutella com banana, Oreo, maça com canela, entre outros.

Durante seu intercâmbio viajou para outras três cidades: Montreal, Ottawa e Québec. Na última cidade citada, presenciou uma fria sensação, a de estar vestida com todas as suas roupas que levou e anda assim continuar passando frio, e pior, seus dedos do pé congelaram, devido a sensação térmica de -28ºC, pois a cidade fica à beira do oceano.

A experiência apesar de curta, foi muito enriquecedora tanto no âmbito pessoal como profissional para Tai. Na primeira semana conta que estava apavorada, mas na última estava chorando porque não queria voltar. Ela recomenda para todos que tem vontade de fazer um intercâmbio, mas ainda tem receio de algo:  “não se descobre novos oceanos até ter a coragem de perder a praia de vista”.

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