Por Fábio Klug, Matheus Barth e Rodrigo Fernandes
Com a falta de recursos para a produção da fotografia, foi necessário improvisar, e logo surgiu a ideia de socar água com corante vermelho para representar o sangue em um ato de fúria.
Para a produção dessa foto foi necessário recipiente grande para colocar a água e o objeto a ser fotografado. A fotografia é feita com o auxilio de 2 softbox, uma câmera, fotômetro, tripé, uma mão, toalhas, corante e água.
A maior dificuldade desta atividade foi capturar a imagem no momento certo, pois é necessário “ativar“ o obturador da câmera no momento exato em que o punho entra em contato com a água, um trabalho em equipe feito pelo ator e o fotografo.
A maior dificuldade foi não se molhar, mas principalmente não molhar a câmera e proteger os equipamentos, pois esse tipo de fotografia, chamado splash, nome esse dado à técnica de fotografia na qual é utilizado o flash para congelar o movimento da água no momento exato da queda de algum objeto, ou no nosso caso congelar o movimento de um soco, o que no caso, fez com que respingasse muita água no estúdio.
No decorrer desta atividade aprendemos que a utilização de boa iluminação faz toda a diferença, pois como aprendemos em sala de aula, a foto se da através da luz que passa dentro do obturador, e quanto mais luz, maior a nitidez.
Aprendemos também a ter paciência, pois nesse tipo de fotografia não se acerta de primeira, é preciso várias tentativas até alcançar a perfeição, além disso o trabalho em equipe é essencial, pois o fotografo e o ator precisam estar em constante harmonia para ter o take perfeito.
Com as aulas e auxilio do professor aprendemos diferentes tipos de fotografias como o splash, fotos que surpreendem pois não é preciso ter uma grande quantidade de material e nem pessoas, no fim, é a complexidade das coisas simples que nos impressionam.
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