O café, uma bebida saboreada há cerca de mil anos, vem do árabe kahoua ou qahwa (o excitante) e designa “o fruto do cafeeiro”.
A Starbucks, franquia norte-americana de cafeterias, iniciou suas atividades em 1971. A empresa, em sua estreita fachada, oferecia alguns dos melhores cafés em grãos inteiros recém-torrados do mundo e era uma única loja no histórico mercado público Pike Place Market de Seattle. Desde o início, a marca se propunha a ser um tipo de empresa diferente, que não apenas celebrava o café e sua rica tradição, mas também trazia um sentimento de conexão, inspirando e nutrindo o espírito humano. Atualmente, com mais de 15 mil lojas espalhadas por 50 países, a Starbucks é a mais importante empresa mundial de torrefação e venda de cafés especiais.
Desde seus primórdios a franquia preza pela experiência do cliente em seus pontos de venda. Na atualidade, a marca é notória por sua expressiva presença e aproximação de sua comunidade na mídia digital. Renato Grego, diretor da marca no Brasil, afirma que a companhia não faz grandes investimentos em mídia de massa. “Nosso foco hoje é 90% em digital”, salienta.
A construção de relacionamentos sólidos com sua comunidade tornou-se ainda mais notável quando aliada ao Instagram, que atingiu, em abril de 2017, a marca de 700 milhões de usuários ao redor do mundo. O perfil oficial da marca possui, atualmente, mais de 15,5 milhões de seguidores. A estratégia adotada pela rede de cafeterias estimula o público a postar imagens de seus cafés em belas paisagens, acompanhados pela hashtag #starbucks. Diariamente, há um processo de curadoria que seleciona a melhor imagem e a compartilha em seu perfil mundial, marcado o usuário responsável pela captura.
Tais ações, em conjunto com a prestigiada história da Starbucks ao longo das décadas, garantem grande visibilidade à marca, perpetuando seu legado e proporcionando experiências excepcionais.
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