Por Douglas Graciola, Lucas Schmitt Reguelim e Stefani Hornburg Rusch
A palavra fotografia, em sua etimologia, significa 'escrever com luz'. O surgimento da técnica, que consiste em expor uma superfície sensível a luz, data de 1826, na França.
A FURB, primeira faculdade do interior de Santa Catarina, vem crescendo e se desenvolvendo mais e mais a cada ano que passa, e, não a toa, já conta com mais de 50 cursos em oferta, tanto presencial como EaD. Trataremos, entretanto, especificamente do curso de Publicidade e Propaganda, que visa formar profissionais aptos a atuar na área da comunicação, com o objetivo de desenvolver ideias, marcas e conceitos, de forma criativa e diferenciada, rompendo desafios dos dias atuais.
O curso de Publicidade e Propaganda oferece em sua grade disciplinas dos mais variados campos da comunicação, onde, baseados na teoria, os acadêmicos devem colocar seu conhecimento em prática. Um bom exemplo é área de fotografia, que, ao longo do curso, é divida em duas disciplinas. Na primeira, denominada Fotografia I, estudamos os conceitos básicos da técnica fotográfica, juntamente com o manuseio de câmeras analógicas e digitais. Em Fotografia II, disciplina ministrada no segundo semestre do curso, os acadêmicos aderem à prática de estúdio, com olhares voltados ao mundo publicitário.
Uma das atividades mais interessantes desenvolvidas ao longo da disciplina tem como objetivo produzir a releitura de capas de álbuns, livros ou revistas, ou seja, recriar com maior semelhança a imagem adotada como referência. O grande desafio, nesta atividade, é refazer a pose da modelo com maior semelhança possível, atendando-se à posição das mãos, inclinação do rosto, direção do olhar, iluminação, etc...
A releitura apresentada acima, em que ambos os resultados tiveram como inspiração a capa de 21, álbum lançado em 2011 pela cantora britânica Adele, deixa claro o nível de dificuldade para se recriar alguma imagem já existente, pois requer muita pratica, seja para orientar a modelo como para analisar a iluminação necessária para fazer o “click”.
Recriar uma imagem com total semelhança é quase impossível. Entretanto, em contra ponto, é um lado positivo, pois possibilita que cada ser - seja fotógrafo, modelo, engenheiro - deixe uma marca, e, como o brasileiro gosta de falar, “do seu jeitinho”.
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